Sandro
Fortunato, carioca, nasceu em 1972 e trabalha na área de
comunicação desde os quinze anos de idade, quando entrou
para o curso de Jornalismo, na UFRN. Suas atividades principais
são a reportagem e a edição de impressos.
Trabalhou como repórter no Jornal de Natal, no jornal Dois Pontos e na revista RN Econômico,
onde acumulou as funções de fotógrafo, chefe de
reportagem e editor. Manteve uma coluna de informática n'O Jornal de Hoje e colaborou com crônicas para a Tribuna do Norte.
Trabalha com editoração eletrônica desde o
início da década de 90. Dentre as centenas de impressos
que editou, destacam-se os jornais Graúna e Lúdico e a revista ISIS.
Também trabalhou como chefe de reportagem na TV Potengi (Band), colunista de informática no Jornal do Dia, na TV Ponta Negra (SBT), como fotógrafo nas áreas de moda, eventos, fotografia artística e aérea, no Setor de Recursos Humanos da Coteminas do Nordeste (empresa têxtil) e como assessor de imprensa no Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado do Rio Grande do Norte. Mergulhou na internet em 1995, dedicando-se à produção de sites de conteúdo. Criou mais de cem sites pessoais, empresariais e institucionais. Em 2001, mudou-se para Brasília. Passou pela Agência Senado e pelo Núcleo de Criação da Subsecretaria de Projetos Especiais do Senado Federal, trabalhando como programador visual até maio de 2003. Foi finalista do iBest nas edições 2003, 2004, 2005 e 2006. Top 3 na Categoria Regional - RN (2003, 2004 e 2006), Top 10 em Arte & Cultura (2005), vencedor da categoria Arte & Cultura por Votação Popular e Top 3 pelo Júri Oficial em 2005 com o site Memória Viva. Colaborou com a revista Set (São Paulo, Editora Peixes), Jornal do Brasil (Rio de Janeiro) e Jornal da ABI (Associação Brasileira de Imprensa), dentre outros periódicos. Participou das antologias Câmara Cascudo - 20 Anos de encantamento (Natal, EDUFRN, 2007), Entrelinhas (São Paulo, Andross, 2008) e Na Kombi (Barba Negra/Leya Cult, São Paulo, 2010). É autor do livro Mulheres de Fellini nos anos 1950 (Fortunella Casa Editrice, 2013) e colaborou com os livros Salve-se quem puder (São Paulo, Ucha Editorial, 2019) e Ziraldo – Memórias (São Paulo, Ucha Editorial, 2022). É editor na Fortunella Casa Editrice e está finalizando a biografia de Appe, ilustrador e chargista político da revista O Cruzeiro durante as décadas de 1950 e 1960. Bacharel em História, atualmente é graduando e mestrando de Ciências sociais na UFRN. Desenvolve pesquisa sobre o cinema negro e antirracista brasileiro dos anos 2020. |